Minha estomia não me limita

Conheça nossos embaixadores e pessoas que usam produtos da linha de estomia da Coloplast.

Anderson Almeida

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Anderson Almeida

Instagram: @anderson_ostomizado

 

• 46 anos

• Mora em São Sebastião/SP


Me chamo Anderson, tenho 46 anos e moro no bairro de Maresias, na cidade de São Sebastião, SP. Sou ostomizado definitivo devido a um câncer colorretal que tive em 2021. 

Antes da cirurgia, eu nem sabia o que era uma bolsa de colostomia. Acordei do procedimento já usando uma, sem saber como cuidar ou trocar. Foi então que recebi a visita de uma enfermeira da Coloplast, que me ensinou todos os cuidados necessários com o meu estoma. 


Me adaptei rapidamente à rotina de cuidados, mas o mais difícil foi aceitar viver com a bolsa. Cheguei a entrar em depressão e parei de sair de casa por vergonha. Com a ajuda de psicólogos, amigos e da minha família, consegui vencer essa barreira.

  

Hoje, consigo ir à praia, praticar atividades físicas e levar uma vida normal. 

 

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Fernanda Constantino

Fernanda Constantino

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Fernanda Constantino

Instagram: @fe.constantino

 

• 38 anos

• Mora em São Paulo/SP

 

Me chamo Fernanda Constantino e fui diagnosticada com um tumor desmoide na parede abdominal. Durante a quimioterapia, tive complicações graves: meu intestino, já comprimido pelo tumor, não resistiu e desenvolveu uma fístula. Fui internada às pressas e precisei passar por uma cirurgia de colostomia para continuar o tratamento enquanto meu intestino se recuperava. 

Ao receber alta, fui encaminhada para o AME Barradas, onde recebi todo o suporte necessário—palestras, acompanhamento psicológico e orientações que me ajudaram a entender e aceitar essa nova fase da minha vida. 


Foi através do Instagram que conheci o Programa Ativa. Ao baixar o aplicativo, um novo mundo se abriu para mim. Descobri que eu não estava sozinha e que havia um suporte especializado para pessoas como eu. A visita gratuita da estomaterapeuta à minha casa foi um divisor de águas! Fiquei tão feliz e acolhida que decidi gravar um vídeo para compartilhar essa experiência com mais estomizados, mostrando que existe ajuda e informação de qualidade para todos. 


Hoje, sou profundamente grata à Coloplast, não só por ter me apoiado em um momento tão difícil, mas também por me permitir ajudar outras pessoas. Aprendi que a informação e o suporte certo fazem toda a diferença no processo de adaptação, e sigo dividindo minha experiência para que ninguém passe por isso sozinho 

 

 

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Lilian Castro

Lilian Castro

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Lilian Castro

Instagram: @liliancastro_ostomia

 

"Meu nome é Lilian Castro, tenho 44 anos, sou casada e mãe de duas filhas lindas. Há 25 anos, fui diagnosticada com Doença de Crohn, uma condição crônica e desafiadora que mudou completamente minha vida. 

  

Há oito anos, devido a complicações da doença, precisei passar por uma ostomia. Nesse período, enfrentei 11 cirurgias e, a cada procedimento, meu estoma mudou, exigindo novas adaptações. Cada fase trouxe desafios, incertezas e aprendizados, mas também mostrou minha força e resiliência. 

  

Foi nesse processo que o Programa Coloplast Ativa fez toda a diferença. As visitas das enfermeiras foram essenciais para me orientar, auxiliar nas adaptações e encontrar os melhores materiais para o meu corpo em cada mudança. Esse suporte foi fundamental para que eu me sentisse mais segura e confiante ao longo da minha jornada. 

 

Sou uma mulher extremamente ativa e apaixonada pela vida. Adoro dançar, viajar e praticar esportes. Sou jogadora de handebol master, pratico corrida de rua, musculação e hidroginástica. Poder voltar a fazer tudo isso novamente não tem preço! 

 

A ostomia não me limitou, pelo contrário, me trouxe vida e liberdade. Aprendi que a Doença de Crohn não tem cura, mas tem tratamento, e, com os cuidados certos, é possível ter qualidade de vida e realizar nossos sonhos. "

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Luiz Gênova

Luiz Gênova

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Luiz Neto

Instagram: @sr_ileo

 

• 48 anos

• Mora em Garanhuns/PE

 

Olá, sou Luiz Gênova. Em 2017, fui diagnosticado com um tumor no reto sigmoide. Após a cirurgia para sua retirada, acabei colostomizado — uma condição que, inicialmente, seria temporária. Em 2020, tentei a reversão, mas, devido a muitas complicações e cirurgias de emergência, tornei-me ileostomizado definitivo. 


As cicatrizes que carrego me ensinaram, pouco a pouco, a mudar meu estilo de vida. Tive que aprender a limpar, higienizar e trocar a bolsa de estomia, além de adaptar minha alimentação, pois muitos alimentos causavam diarreia e desidratação. Também precisei superar o desconforto de sair na rua usando a bolsa e me acostumar com a nova realidade de ser uma pessoa com deficiência. 


Na última cirurgia, fui apresentado a uma estomaterapeuta da Coloplast, que me orientou sobre os ajustes necessários na troca da bolsa. Passei de um estoma plano para um convexo e conheci o Programa Ativa, que me apresentou recursos e adjuvantes que até então eu desconhecia.  


Foi uma nova realidade, mas aprendi a caminhar e levar a vida de forma mais leve. 


Se antes pensei em tirar minha própria vida por causa da bolsa, hoje não perco nenhuma oportunidade que a vida me proporciona. Aproveito passeios, desfruto da companhia de pessoas queridas e me preocupo apenas com os cuidados necessários, sem deixar que a bolsa me limite. 


Sou muito grato por poder compartilhar minha história hoje. 

 

 

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Manie de Andrade

Manie de Andrade

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Manie de Andrade

Instagram: @descrohnplicando

 

• 39 anos

• Mora em Salvador/BA

 

Prazer, eu sou a Manie! Mulher, soteropolitana, baiana e enfermeira. 


Minha jornada com a Doença de Crohn começou cedo - em janeiro de 2003, aos 17 anos, recebi o diagnóstico. Foram anos de altos e baixos, até que, em 2015, enfrentei um episódio gravíssimo. Era chegada a hora de uma grande cirurgia: eu precisaria de uma ostomia. 


Preciso confessar algo: eu tinha MUITO medo desse dia. Tanto que o adiei o máximo possível, até encontrar um coloproctologista que me acolheu, me entendeu e me ajudou a aceitar essa ideia para o futuro.  


Quando o momento finalmente chegou, eu já estava em paz. Confiava plenamente no meu cirurgião e, acima de tudo, sabia que voltaria a viver. Fui para a sala de cirurgia com uma certeza: minha vontade de REviver era maior que qualquer medo! 


Ao despertar da cirurgia, senti o frio da UTI mas algo tinha mudado: eu já não sentia dor! Depois de meses convivendo com dores diárias, esse alívio foi indescritível.  


Minha adaptação no hospital foi muito boa. Uma enfermeira estomaterapeuta demarcou meu abdome, me apresentou os equipamentos e falou sobre qualidade de vida. Foi ali também que ouvi pela primeira vez sobre o Programa Ativa. 


Após 35 dias de internação, assim que voltei para casa, fiz questão de me cadastrar no Programa. E não demorou: em poucos dias, uma enfermeira veio me atender, me orientou sobre a rotina de trocas, me ajudou a escolher os materiais ideais para meu corpo e até me deu um kit com bolsas e adjuvantes para testar!  


Desde então, já se passaram 10 anos de parceria com a Coloplast, e posso dizer que foi amor à primeira vista. No início, me adaptei super bem à SenSura Click, e desde 2021, sigo fiel à SenSura Mio, meu xodózinho! 


Se eu comparar minha vida antes e depois da ostomia, a resposta é simples: estou MUITO melhor! Não tenho dúvidas de que a ostomia foi uma nova chance de viver, e eu escolhi abraçá-la de todo o coração. 

 

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Michel Romão

Michel Romão

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Michel Romão

Instagram: @omichelromao

 

• 25 anos

• Mora em Americana/SP

 

Meu nome é Michel, tenho 25 anos e sou do interior de São Paulo. Aos 15 anos, fui diagnosticado com uma doença crônica autoimune chamada Doença de Crohn. No entanto, na época, havia pouco conhecimento sobre a doença na minha cidade, e, por isso, recebi inicialmente o diagnóstico de Retocolite Ulcerativa. 


Após quase um ano de idas e vindas ao hospital, fui encaminhado para uma cidade vizinha, onde os médicos tinham mais experiência com a condição. Foi então que, aos 17 anos, recebi o diagnóstico correto de Doença de Crohn. Os tratamentos medicamentosos não apresentavam resultados, e eu passava longos períodos internado, o que me impedia até mesmo de estudar. 


Em 2019, aos 19 anos, passei por uma cirurgia para colocação da bolsa de ileostomia, mas, após três meses, fiz a reversão. No entanto, como a doença voltou ainda mais forte, precisei colocá-la novamente, desta vez de forma definitiva. Durante o processo de retirada total do intestino, sofri diversas complicações e, ao todo, passei por 11 cirurgias e um coma. 


Após a cirurgia, recebi pouca orientação sobre como realizar as trocas e para que servia cada material, mas sempre procurei me informar. Entre 2021 e 2022, comecei a ter graves problemas de pele devido à minha sensibilidade. Esse período foi ainda mais difícil porque eu estava iniciando minha transição de gênero. Precisei me ausentar das aulas, ficava mais tempo em casa, evitava sair e não conseguia ter uma vida social como as outras pessoas, por medo e, também, por conta da dor. Além disso, tinha receio de vazamentos, e minha pele chegou a um ponto em que sangrava e ardia muito. 


Foi quando conheci o Programa Ativa, que mudou completamente a minha vida. Recebi todas as orientações necessárias para cuidar da pele, escolher os materiais adequados ao meu corpo e, finalmente, retomar minha rotina. 


Depois do Programa Ativa, minha vida se transformou. Consegui finalmente ser quem eu sou, ter qualidade de vida, sair mais, fazer academia, curtir shows e eventos, sem precisar me privar de nada. Minha conquista mais recente foi a aprovação na faculdade de Medicina, a realização de um dos meus maiores sonhos. 

 

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Ronnen Bastos

Ronnen Bastos

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Ronnen Bastos

Instagram: @ronnenbastos

 

"Minha história começa no ano de 2019, mais precisamente no mês de setembro, quando, infelizmente, fui diagnosticado com câncer de reto baixo (T2). Foi então que começou a minha luta. Antes do diagnóstico, eu tinha uma vida ativa, lutando em busca dos meus sonhos. Trabalhava por conta própria e meu objetivo era me tornar um grande empresário no ramo em que atuava – comércio de produtos alimentícios. Infelizmente, esse sonho precisou ser adiado para que eu pudesse lutar pela minha vida. Afinal, ao descobrir um diagnóstico de câncer, a primeira coisa que imaginamos é a morte. 


Pois bem, graças a Deus, minha história não seguiu esse caminho. Consegui iniciar meu tratamento rapidamente, com o apoio da minha família. 


Não foi fácil. O tratamento foi muito pesado – quimioterapia e radioterapia –, mas resisti e consegui concluí-lo sem interrupções. Quanto mais rápido eu terminasse, maiores seriam as chances de não precisar operar, já que o tumor era pequeno. Porém, apesar de todo o esforço, meu médico decidiu que a cirurgia seria necessária. Ele me tranquilizou, dizendo que seria um procedimento simples e reversível. Confiei e esperei a data da cirurgia chegar. 


No dia 24 de maio de 2020, em plena pandemia, fui internado para o procedimento.

  

Infelizmente, nada saiu como o esperado. Ao acordar da cirurgia, percebi que estava todo cortado e já com a bolsa de colostomia. Meu médico havia dito que isso não seria necessário e que apenas faria a dissecação do tumor, mas nada do que ele prometeu aconteceu. 


Vinte e quatro horas depois, um médico veio até mim e me informou que eu havia sido amputado do ânus. Imaginem meu desespero… Não foi fácil. Além das dores físicas, veio o sofrimento emocional. E o pior ainda estava por vir: tive três infecções hospitalares generalizadas e quase morri. Passei 27 dias internado e, com apenas oito dias de operado, precisei me submeter a uma segunda cirurgia. Meus pontos estouraram e até minhas vísceras saíram para fora do abdômen. Além da dor, o desespero. Mas resisti. 


A recuperação não foi nada fácil. Mais sofrimento, muitas lágrimas e, em alguns momentos, a vontade de desistir. Mas eu sabia que tudo se ajeitaria com o tempo. 


Como um homem de fé, confiei em Deus e lutei pela minha recuperação. Depois de todo esse processo, fui para a primeira consulta, já recuperado, para entender como ficaria meu tratamento. Afinal, se haviam me amputado, era porque a situação era muito grave. No entanto, para minha surpresa, o resultado da biópsia deu negativo. Fizeram mais três contraprovas, e todas deram negativo. Ou seja, quando me operaram, eu já não tinha mais câncer. Meu médico até brincou, dizendo que eu nunca mais teria câncer. 


Nos primeiros dias como ostomizado, enfrentei inúmeros problemas: dermatites causadas por vazamentos, irritações na pele e até um granuloma no estoma. Tratar essas complicações não foi fácil! Tudo era estranho e desconhecido para mim, pois eu não tinha conhecimento sobre o assunto. Saí do hospital usando aquelas bolsas de plástico sem filtro, com bordas de micropore. Na época, eu não sabia que esse adesivo era o principal causador das minhas irritações. 


Dias depois da alta, fui até o PAM (polo onde são distribuídas as bolsas pelo governo) e conheci as profissionais do Programa Ativa, aqui em Manaus. Elas me orientaram a trocar a bolsa que eu usava por outra, da marca Coloplast. A partir desse momento, minha vida começou a melhorar. Eu não conhecia as marcas de bolsas de colostomia, mas, quando passei a usar os produtos da Coloplast – incluindo os adjuvantes que ajudam a proteger a pele –, minha qualidade de vida mudou completamente. 


Hoje sigo levando a vida, ainda aprendendo, pois a cada dia descobrimos algo novo. Em dezembro de 2020, comecei a comprar as bolsas da Coloplast. Antes, eu usava um modelo de peça única drenável de outra marca. Porém, pesquisando na internet, conheci o sistema de duas peças, que atualmente utilizo e que atende melhor às minhas necessidades. 


Em de fevereiro de 2021, conheci o Programa Coloplast Ativa. Uma coisa eu digo: nesses anos como colostomizado, nunca recebi um atendimento tão bom quanto o das enfermeiras da Coloplast Ativa. Além disso, o kit que recebi deles é maravilhoso – tem praticamente tudo o que um ostomizado precisa para ter uma vida um pouco melhor. Muitos colostomizados ainda não conhecem esses produtos e programas, pois, no nosso estado, tudo é mais difícil. A informação sobre o assunto ainda é escassa, e os locais que oferecem suporte são poucos. 


Hoje estou bem, graças a Deus. Levo uma vida o mais normal possível, sem problemas de vazamentos ou dermatites. Meu perfil corporal mudou, pois engordei, mas continuo utilizando as bolsas da Coloplast adequadas ao meu corpo, além dos adjuvantes, que são essenciais nas trocas de bolsas e ajudam a manter minha pele saudável! 

 

Ao longo da minha jornada como pessoa estomizada, aprendi que cuidar da pele ao redor do estoma faz toda a diferença no meu conforto e na aderência da bolsa. No começo, tive algumas dificuldades, mas com o tempo fui descobrindo truques que ajudaram bastante. Então, quero compartilhar algumas dicas que funcionam muito bem para mim!

  • Cuidado na hora da troca
    Sempre que troco minha bolsa, faço questão de lavar a pele ao redor do estoma apenas com água corrente. Evito sabonetes com fragrância ou álcool, porque podem irritar a pele. Algo que me ajuda muito é usar o lenço removedor da linha Brava, da Coloplast. Com o tempo, a cola da bolsa vai acumulando na pele sem que a gente perceba, e isso pode prejudicar a aderência. Desde que passei a usar o lenço removedor, percebi que minha pele fica mais limpa e a bolsa fixa melhor!
  • Dar um tempo para a pele respirar
    Sempre que posso, deixo a pele ao redor do estoma livre por alguns minutinhos antes de colocar a nova bolsa. Isso ajuda muito na regeneração da pele! E um truque que fez diferença para mim foi pegar um pouco de sol nessa região (sempre protegendo o estoma, claro!). Percebi que minha pele ficou muito mais saudável desde que comecei a fazer isso.
  •  Uso sempre o spray barreira
    Outra coisa que nunca deixo de fazer é aplicar o spray barreira da linha Brava depois de higienizar e secar bem a pele. Ele cria uma camada protetora e evita que a pele fique irritada com as trocas frequentes da bolsa. Além disso, se houver algum vazamento, a pele fica mais protegida. Desde que comecei a usar o spray, percebi que minha pele está muito mais saudável e sem irritações.
  •  Troca regular da bolsa
    No começo, eu achava que só precisava trocar a bolsa quando fosse realmente necessário, mas aprendi que manter uma rotina de trocas faz toda a diferença. Ao trocar a bolsa todos os dias, consigo ver como está minha pele e prevenir problemas antes que eles apareçam. Isso me ajuda a ter muito mais segurança no meu dia a dia.

Se tem algo que aprendi, é que cuidar da pele ao redor do estoma é essencial para ter mais conforto e segurança. Com os produtos certos e uma boa rotina de cuidados, a gente vive muito melhor e evita problemas lá na frente!"


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Tatiane Lacerda

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Tatiane Lacerda

Instagram: @tatianelacerdaa

 

"Sou a Tati, tenho 30 anos e moro no interior de São Paulo. Minha jornada com a Doença de Crohn foi longa e dolorosa. Antes da ostomia, minha qualidade de vida estava completamente comprometida: perdi peso de forma drástica, precisei abandonar meu emprego, meus amigos e até meu relacionamento. A dor era insuportável, e tudo piorou quando desenvolvi uma fístula anal profunda. Passei por 40 sessões de oxigenoterapia hiperbárica na tentativa de cicatrização, mas ainda assim, o sofrimento não dava trégua. 


Eu não saía de casa, não sorria, só chorava. Estava entregue a um estado profundo de depressão. 


Vendo minha luta diária, os médicos sugeriram a ostomia como solução, e em novembro de 2015, fiz a cirurgia. Retirei o ânus e fiquei ostomizada permanentemente, com duas saídas na barriga—uma para secreções e outra para as fezes. Foi um choque enorme. O medo e a insegurança tomaram conta de mim. 


Mas minha virada de chave veio quando uma profissional do Programa Ativa, da Coloplast, me fez uma visita. Foi ali que percebi que eu não estava sozinha. Ela me ensinou sobre os materiais certos para o meu corpo, me mostrou que há muitas pessoas vivendo essa mesma realidade e, principalmente, que era possível viver bem sendo ostomizada. 


Aos poucos, comecei a me permitir de novo. Voltei a sair, recuperei minha autoestima, reencontrei o amor, voltei a trabalhar e a viajar. Hoje, entendo que ser ostomizada foi minha segunda chance de viver, e eu escolhi aproveitá-la ao máximo! "

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Thainá Batista

Thainá Batista

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Thainná Nascimento

Instagram: @thaibnascimento

 

• 29 anos

• Mora em Blumenau/SC

 

Meu nome é Thainá Batista, tenho 30 anos e, em dezembro de 2018, passei por uma colectomia total, resultando em uma ileostomia devido à Retocolite Ulcerativa.

  

No início, o processo de aceitação foi desafiador. Era difícil compreender como seria minha vida dali em diante, e o medo do desconhecido me assustava. Mas percebi que essa insegurança faz parte da jornada de adaptação de qualquer pessoa ostomizada. 


Desde o início, recebi suporte da equipe de ostomia da Policlínica da minha cidade. Foi lá que tive o primeiro contato com os produtos da Coloplast, como bolsas e adjuvantes, que foram essenciais para minha adaptação, especialmente porque a quantidade de materiais disponíveis era limitada. Busquei informações na internet, mas percebi que havia pouco conteúdo sobre a realidade de quem vive com uma ostomia. 


No começo, tive receio de que minha nova condição me impedisse de fazer muitas coisas. Mas a verdade foi exatamente o contrário. Com o tempo, fui percebendo que a ostomia me deu mais liberdade, já que antes da cirurgia minha vida era extremamente limitada pelos sintomas da doença. Nada me impediu de continuar vivendo plenamente – nem mesmo de realizar o sonho de ser mãe. 


Com o passar do tempo, fiz uma parceria temporária com a Coloplast e tive a oportunidade de conhecer o Programa Ativa. A equipe sempre esteve disposta a oferecer apoio e informações seguras, o que me trouxe ainda mais confiança no meu dia a dia. 


Hoje, levo uma vida completamente normal e com qualidade. Sou mãe, esposa e dona de casa, sem limitações. 


Aprendi que, quando olhamos para a ostomia com outros olhos, ela deixa de ser um obstáculo e se torna uma oportunidade para um novo e incrível recomeço.

 

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Atila Beck

Atila Beck

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Atila Beck

Instagram: @atila_beck

 

"Trabalhei com eventos durante grande parte de minha vida profissional e, nesta jornada, estar com pessoas e ver a alegria dos outros sempre foi minha satisfação.

Mas, como sabemos, nem tudo na vida é alegria. Em 2006, com 44 anos de idade, estava com um problema sério de hemorroida. Por mais de seis meses, sofri com dores absurdas e incontroláveis, que só melhoravam com determinados medicamentos e ao colocar pedras de gelo no ânus, para alívio imediato. Sentar de forma habitual em uma cadeira, por exemplo, era impossível! Às vezes, tinha que me sentar “de lado”. Assim meus dias seguiam bem tristes e cheios de sofrimento.

Convencido pelo médico, resolvi, no final do mesmo ano, passar pela penosa cirurgia de hemorroida. Já no quarto do hospital para recuperação, o médico entra com um vidro e mostra o material retirado, com margem de segurança, segundo ele, para ser enviado à biópsia.

No penoso Natal de 2006 e o recém-chegado ano de 2007, aguardava junto com a família o resultado da biópsia que, em meados de janeiro, foi assim descrito: “adenocarcinoma maligno de intestino grosso com nódulos na parede posterior do reto”. Meu mundo desabou. Mas busquei forças e iniciei o tratamento.

Fui internado e operado na Santa Casa de São Paulo, no período de 05 a 13 de março de 2007, com retirada de parte do intestino grosso e amputação abdomino-perineal do reto.

Entrei aí para as estatísticas de mais um estomizado... E vida que segue, agora para as sessões de quimioterapia e radioterapia, na Unicamp, em Campinas - e continuidade do tratamento.

A confiança que tomou conta de mim desde o princípio e o querer viver a partir dessa nova chance de vida tornou-me uma pessoa melhor em tudo.
Daí para cá já foram, além de diversos trabalhos, uma graduação e mais três pós-graduações lato sensu na área de marketing – área de minha paixão e aptidão.

E, para minha maior felicidade, conheci o programa Coloplast Ativa, que me ofereceu mais um suporte à vida com toda a orientação! Antes, as informações eram muito limitadas. Com a participação nesse programa, a vida abriu horizontes que, até então, as dificuldades e respostas não existiam, o que demonstra o total cuidado da Coloplast com os seus usuários.

No auge dos meus 56 anos – destes, 13 estomizado – vivo da melhor forma possível: alimento-me bem, faço exercícios regularmente (gosto de caminhadas ao ar livre), divirto-me com os amigos, adoro estar em família, namoro muito, tento agregar somente coisas boas e nunca fazer da rotina um caminho dificultoso. E, principalmente, não me vitimizo diante desse problema, pois sinto que tive outra chance de levar a vida que prezo e buscar os sonhos que almejo.

Sou testemunha disso!"

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