Minha estomia não me limita

Conheça nossos embaixadores e pessoas que usam produtos da linha de estomia da Coloplast.

Anderson Almeida

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Anderson Almeida

Instagram: @anderson_ostomizado

 

• 46 anos

• Mora em São Sebastião/SP


Me chamo Anderson, tenho 46 anos e moro no bairro de Maresias, na cidade de São Sebastião, SP. Sou ostomizado definitivo devido a um câncer colorretal que tive em 2021. 

Antes da cirurgia, eu nem sabia o que era uma bolsa de colostomia. Acordei do procedimento já usando uma, sem saber como cuidar ou trocar. Foi então que recebi a visita de uma enfermeira da Coloplast, que me ensinou todos os cuidados necessários com o meu estoma. 

Me adaptei rapidamente à rotina de cuidados, mas o mais difícil foi aceitar viver com a bolsa. Cheguei a entrar em depressão e parei de sair de casa por vergonha. Com a ajuda de psicólogos, amigos e da minha família, consegui vencer essa barreira. 

Hoje, consigo ir à praia, praticar atividades físicas e levar uma vida normal.

 

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Fernanda Constantino

Fernanda Constantino

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Fernanda Constantino

Instagram: @fe.constantino

 

• 38 anos

• Mora em São Paulo/SP

 

“Fui diagnosticada com tumor desmóide de parede abdominal em 2013 operada em 2015, ele é reincidente e inoperável. Complicações da quimioterapia me fizeram ter que colocar uma bolsa de colostomia. Vou a academia 3x na semana, sou maquiadora artística e cantora.”

 

 

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Lilian Castro

Lilian Castro

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Lilian Castro

Instagram: @liliancastro_ostomia

 

"Olá. Eu fui diagnosticada com Doença de Crohn há 20 anos.

Em 2017, fui submetida a uma ileostomia por complicações da doença, como fístula e estenose, em que os imunossupressores não estavam mais fazendo efeito. As internações eram constantes e a vida em família já não existia mais.

No primeiro mês depois da cirurgia, após passar por algumas complicações devido a cicatrização, pude perceber a oportunidade que tive de voltar a viver.

As dores insuportáveis, dores de barriga constantes e noites mal-dormidas não existiam mais, e tudo isso foi me fortalecendo e me dando forças para viver como se cada dia fosse único.

Conheci a Coloplast através de uma indicação. Os especialistas do programa Coloplast Ativa me trataram com respeito e deram sugestões de produtos de acordo com a minha necessidade. Sempre preocupados em ajudar, me deram todo o suporte, afinal tudo era novo e diferente. Eu recebi visitas em casa das consultoras Ativa, e depois sempre me ligavam para saber como eu estava.        

Três meses depois que operei voltei a dançar, andar de patins, brincar com a minha filha e até saltei de paraquedas e tirolesa, mesmo morrendo de medo de altura.

A vida é uma caixinha de surpresas, nos ensinando a cada dia como é bom viver independentemente da sua limitação. O tempo se encarrega de nos fortalecer, e hoje não consigo me ver sem ser estomizada."

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Luiz Gênova

Luiz Gênova

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Luiz Neto

Instagram: @sr_ileo

 

• 48 anos

• Mora em Garanhuns/PE

 

Olá, sou Luiz Gênova. Em 2017, fui diagnosticado com um tumor no reto sigmoide. Após a cirurgia para sua retirada, acabei colostomizado — uma condição que, inicialmente, seria temporária. Em 2020, tentei a reversão, mas, devido a muitas complicações e cirurgias de emergência, tornei-me ileostomizado definitivo. 

As cicatrizes que carrego me ensinaram, pouco a pouco, a mudar meu estilo de vida. Tive que aprender a limpar, higienizar e trocar a bolsa de estomia, além de adaptar minha alimentação, pois muitos alimentos causavam diarreia e desidratação. Também precisei superar o desconforto de sair na rua usando a bolsa e me acostumar com a nova realidade de ser uma pessoa com deficiência. 

Na última cirurgia, fui apresentado a uma estomaterapeuta da Coloplast, que me orientou sobre os ajustes necessários na troca da bolsa. Passei de um estoma plano para um convexo e conheci o Programa Ativa, que me apresentou recursos e adjuvantes que até então eu desconhecia.  

Foi uma nova realidade, mas aprendi a caminhar e levar a vida de forma mais leve. 

Se antes pensei em tirar minha própria vida por causa da bolsa, hoje não perco nenhuma oportunidade que a vida me proporciona. Aproveito passeios, desfruto da companhia de pessoas queridas e me preocupo apenas com os cuidados necessários, sem deixar que a bolsa me limite. 

Sou muito grato por poder compartilhar minha história hoje. 

 

 

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Manie de Andrade

Manie de Andrade

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Manie de Andrade

Instagram: @descrohnplicando

 

• 39 anos

• Mora em Salvador/BA

 

“Tive o diagnóstico de Doença de Crohn em 2003. Fiz diversos tratamentos e todos tiveram sucesso por um determinado tempo. Numa média de 4 a 5 anos o organismo ficou bem. No intervalo entre estes ciclos de medicamentos, tive um quadro mais grave: abscessos, estenose e perfuração intestinal. Nesta ocasião (2015) chegou a ostomia em minha vida.Por ser uma doença multifatorial, mudei muito meu estilo de vida pela Doença de Crohn. Aprendi que a nutrição era mais do que comer e a musculação mais do que definir os músculos. Agora em dezembro de 2022 passei por uma nova cirurgia para retirada do meu cólon. Após ter tido covid este inflamou e distendeu muito e chegou a uma torção.”

 

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Michel Romão

Michel Romão

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Michel Romão

Instagram: @omichelromao

 

• 25 anos

• Mora em Americana/SP

 

“Aos 15 fui diagnosticado com doença de crohn e fiz diversos tratamentos até que em 2019 coloquei a bolsa de ileostomia. Em 2020 me tornei permanente e amputei todo o intestino, ânus e reto. Vou a academia todos os dias e faço cursinho pré-vestibular pra medicina, meu sonho é ser cirurgião.”

 

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Ronnen Bastos

Ronnen Bastos

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Ronnen Bastos

Instagram: @ronnenbastos

 

"Minha história começa no ano de 2019, mais precisamente no mês de setembro, quando, infelizmente, fui diagnosticado com câncer de reto baixo (T2). Foi então que começou a minha luta. Antes do diagnóstico, eu tinha uma vida ativa, lutando em busca dos meus sonhos. Trabalhava por conta própria e meu objetivo era me tornar um grande empresário no ramo em que atuava – comércio de produtos alimentícios. Infelizmente, esse sonho precisou ser adiado para que eu pudesse lutar pela minha vida. Afinal, ao descobrir um diagnóstico de câncer, a primeira coisa que imaginamos é a morte. 

Pois bem, graças a Deus, minha história não seguiu esse caminho. Consegui iniciar meu tratamento rapidamente, com o apoio da minha família. 


Não foi fácil. O tratamento foi muito pesado – quimioterapia e radioterapia –, mas resisti e consegui concluí-lo sem interrupções. Quanto mais rápido eu terminasse, maiores seriam as chances de não precisar operar, já que o tumor era pequeno. Porém, apesar de todo o esforço, meu médico decidiu que a cirurgia seria necessária. Ele me tranquilizou, dizendo que seria um procedimento simples e reversível. Confiei e esperei a data da cirurgia chegar. 


No dia 24 de maio de 2020, em plena pandemia, fui internado para o procedimento. 


Infelizmente, nada saiu como o esperado. Ao acordar da cirurgia, percebi que estava todo cortado e já com a bolsa de colostomia. Meu médico havia dito que isso não seria necessário e que apenas faria a dissecação do tumor, mas nada do que ele prometeu aconteceu. 


Vinte e quatro horas depois, um médico veio até mim e me informou que eu havia sido amputado do ânus. Imaginem meu desespero… Não foi fácil. Além das dores físicas, veio o sofrimento emocional. E o pior ainda estava por vir: tive três infecções hospitalares generalizadas e quase morri. Passei 27 dias internado e, com apenas oito dias de operado, precisei me submeter a uma segunda cirurgia. Meus pontos estouraram e até minhas vísceras saíram para fora do abdômen. Além da dor, o desespero. Mas resisti.

  

A recuperação não foi nada fácil. Mais sofrimento, muitas lágrimas e, em alguns momentos, a vontade de desistir. Mas eu sabia que tudo se ajeitaria com o tempo. 


Como um homem de fé, confiei em Deus e lutei pela minha recuperação. Depois de todo esse processo, fui para a primeira consulta, já recuperado, para entender como ficaria meu tratamento. Afinal, se haviam me amputado, era porque a situação era muito grave. No entanto, para minha surpresa, o resultado da biópsia deu negativo. Fizeram mais três contraprovas, e todas deram negativo. Ou seja, quando me operaram, eu já não tinha mais câncer. Meu médico até brincou, dizendo que eu nunca mais teria câncer. 


Nos primeiros dias como ostomizado, enfrentei inúmeros problemas: dermatites causadas por vazamentos, irritações na pele e até um granuloma no estoma. Tratar essas complicações não foi fácil! Tudo era estranho e desconhecido para mim, pois eu não tinha conhecimento sobre o assunto. Saí do hospital usando aquelas bolsas de plástico sem filtro, com bordas de micropore. Na época, eu não sabia que esse adesivo era o principal causador das minhas irritações. 


Dias depois da alta, fui até o PAM (polo onde são distribuídas as bolsas pelo governo) e conheci as profissionais do Programa Ativa, aqui em Manaus. Elas me orientaram a trocar a bolsa que eu usava por outra, da marca Coloplast. A partir desse momento, minha vida começou a melhorar. Eu não conhecia as marcas de bolsas de colostomia, mas, quando passei a usar os produtos da Coloplast – incluindo os adjuvantes que ajudam a proteger a pele –, minha qualidade de vida mudou completamente. 


Hoje sigo levando a vida, ainda aprendendo, pois a cada dia descobrimos algo novo. Em dezembro de 2020, comecei a comprar as bolsas da Coloplast. Antes, eu usava um modelo de peça única drenável de outra marca. Porém, pesquisando na internet, conheci o sistema de duas peças, que atualmente utilizo e que atende melhor às minhas necessidades. 


Em de fevereiro de 2021, conheci o Programa Coloplast Ativa. Uma coisa eu digo: nesses anos como colostomizado, nunca recebi um atendimento tão bom quanto o das enfermeiras da Coloplast Ativa. Além disso, o kit que recebi deles é maravilhoso – tem praticamente tudo o que um ostomizado precisa para ter uma vida um pouco melhor. Muitos colostomizados ainda não conhecem esses produtos e programas, pois, no nosso estado, tudo é mais difícil. A informação sobre o assunto ainda é escassa, e os locais que oferecem suporte são poucos.

  

Hoje estou bem, graças a Deus. Levo uma vida o mais normal possível, sem problemas de vazamentos ou dermatites. Meu perfil corporal mudou, pois engordei, mas continuo utilizando as bolsas da Coloplast adequadas ao meu corpo, além dos adjuvantes, que são essenciais nas trocas de bolsas e ajudam a manter minha pele saudável!"

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Tatiane Lacerda

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Tatiane Lacerda

Instagram: @tatianelacerdaa

 

"Oi! Sou a Tati, de Sertãozinho, interior de São Paulo. Fui diagnosticada aos 9 anos de idade com Doença de Crohn, mas, antes disso houve muitas dores, emagrecimento e vômitos. Fui encaminhada para o Hospital das Clínicas, fiz uso de imunossupressores por um tempo, mas não havia 100% de melhora. Com isso, fiz diversas cirurgias para tirar várias partes do intestino. Aos 18 anos, tive uma fístula perianal, que só foi aumentando conforme o tempo.

Ao todo, fiz 40 sessões de hiperbárica (uma máquina de oxigênio pressurizada no corpo todo), mas tive uma piora e perdi totalmente a qualidade de vida. Cada vez que ia ao banheiro, segurava na mão da minha tia de tanta dor.

Quando fiquei internada pela última vez, depois de tantas outras camas de hospitais, decidiram que eu colocaria uma bolsa de ileostomia, e tive o ânus amputado.

O medo do desconhecido é inevitável, mas, quando ouvi que a dor que eu ia sentir não iria existir mais, eu aceitei e deixei que a força me encontrasse. Durante o tempo de recuperação, comecei a entender e aprender a usar a bolsa que me seguiria durante toda a vida. A primeira bolsa que eu usei foi a da Coloplast, uma bolsa única, tanto no uso quanto na estética. Uma amiga me indicou uma das enfermeiras do programa Coloplast Ativa, que me ensinou como ter um uso melhor de cada produto, para eu me sentir cada vez mais segura. A Coloplast realmente mudou a minha vida.

Minha dica para você, estomizado, é: estude, se informe, procure saber, porque você jamais estará sozinho. E não há motivos para você não querer ser feliz. Estou com 25 anos, cheia de vontade de viver. Então se mostre, se aceite e ouse ser feliz, sim. Coloplast é qualidade de vida para mim!"

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Thainná Nascimento

Thainná Nascimento

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Thainná Nascimento

Instagram: @thaibnascimento

 

• 29 anos

• Mora em Blumenau/SC

 

“Trabalho na internet e cuido do meu filho em casa . Fui diagnosticada com reticolite ulcerativa em 2013,e em 2018 precisei fazer a cirurgia e hoje tenho uma ileostomia.”

 

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Atila Beck

Atila Beck

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Atila Beck

Instagram: @atila_beck

 

"Trabalhei com eventos durante grande parte de minha vida profissional e, nesta jornada, estar com pessoas e ver a alegria dos outros sempre foi minha satisfação.

Mas, como sabemos, nem tudo na vida é alegria. Em 2006, com 44 anos de idade, estava com um problema sério de hemorroida. Por mais de seis meses, sofri com dores absurdas e incontroláveis, que só melhoravam com determinados medicamentos e ao colocar pedras de gelo no ânus, para alívio imediato. Sentar de forma habitual em uma cadeira, por exemplo, era impossível! Às vezes, tinha que me sentar “de lado”. Assim meus dias seguiam bem tristes e cheios de sofrimento.

Convencido pelo médico, resolvi, no final do mesmo ano, passar pela penosa cirurgia de hemorroida. Já no quarto do hospital para recuperação, o médico entra com um vidro e mostra o material retirado, com margem de segurança, segundo ele, para ser enviado à biópsia.

No penoso Natal de 2006 e o recém-chegado ano de 2007, aguardava junto com a família o resultado da biópsia que, em meados de janeiro, foi assim descrito: “adenocarcinoma maligno de intestino grosso com nódulos na parede posterior do reto”. Meu mundo desabou. Mas busquei forças e iniciei o tratamento.

Fui internado e operado na Santa Casa de São Paulo, no período de 05 a 13 de março de 2007, com retirada de parte do intestino grosso e amputação abdomino-perineal do reto.

Entrei aí para as estatísticas de mais um estomizado... E vida que segue, agora para as sessões de quimioterapia e radioterapia, na Unicamp, em Campinas - e continuidade do tratamento.

A confiança que tomou conta de mim desde o princípio e o querer viver a partir dessa nova chance de vida tornou-me uma pessoa melhor em tudo.
Daí para cá já foram, além de diversos trabalhos, uma graduação e mais três pós-graduações lato sensu na área de marketing – área de minha paixão e aptidão.

E, para minha maior felicidade, conheci o programa Coloplast Ativa, que me ofereceu mais um suporte à vida com toda a orientação! Antes, as informações eram muito limitadas. Com a participação nesse programa, a vida abriu horizontes que, até então, as dificuldades e respostas não existiam, o que demonstra o total cuidado da Coloplast com os seus usuários.

No auge dos meus 56 anos – destes, 13 estomizado – vivo da melhor forma possível: alimento-me bem, faço exercícios regularmente (gosto de caminhadas ao ar livre), divirto-me com os amigos, adoro estar em família, namoro muito, tento agregar somente coisas boas e nunca fazer da rotina um caminho dificultoso. E, principalmente, não me vitimizo diante desse problema, pois sinto que tive outra chance de levar a vida que prezo e buscar os sonhos que almejo.

Sou testemunha disso!"

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